quarta-feira, 23 de março de 2011

Brasil - Mapeamento fotográfico

Para o geólogo da Defesa Civil de Jaraguá do Sul, Normando Zitta, a ideia do satélite-radar para ajudar a monitorar as áreas de risco é interessante. “Mas o problema é que teríamos de avaliar o custo do serviço para ver se compensa. O satélite passa de oito em oito dias pela região. Em dias de chuvas ou de tragédia, ele pode estar em cima do Japão, por exemplo, e acaba não nos ajudando muito quando realmente iremos precisar”, avalia o geólogo.

Zitta acredita que o mapeamanto feito com fotografias das áreas de risco em Jaraguá, com uma aeronave que sobrevoou a região de ainda em 2010, é mais eficaz. “Estas imagens são tratadas em programas de computadores específicos e são transformadas em mapas”, diz o geólogo. As fotografias podem ser aproximadas em apenas um metro de distância do local, o que facilita ainda mais a avaliação dos técnicos, do que as imagens que poderiam ser tiradas com o satélite-radar, que aproxima no máximo a dois metros.

Com o mapeamento fotográfico aéreo, o geólogo lembra da importância de outros equipamentos para prevenir tragédias como o sistema de réguas em rios e uma estação metereológica em Jaraguá do Sul, para monitorar a umidade do ar.


Fonte: A Notícia

Sem comentários: