O temporal que atingiu o litoral do Paraná no fim da semana passada ocasionou transtornos para muitos estudantes. Os alunos de 31 escolas estão temporariamente sem aulas. Muitos colégios continuam sendo usados como base para a Defesa Civil reunir e distribuir doações às vítimas da enchente.
Em Morretes, não há mais pessoas alojadas no Colégio Estadual Rocha Pombo, mas a Defesa Civil utiliza o espaço. O acesso ao município está liberado apenas para veículos pequenos.
Em Antonina, a energia está reestabelecida na maior parte do município e o abastecimento de água também já foi normalizado. O Colégio Estadual Moysés Lupion ainda continua como alojamento e serve refeições para 250 pessoas. O Colégio Brasílio Machado também é posto de coleta e distribuição de alimentos.
O Colégio Hiram Lamas, localizado na Usina Elétrica Parigot de Souza, também em Antonina, está sem acesso devido às condições da estrada. Duas igrejas estão com 56 famílias alojadas e na Escola Municipal Gil Feres outras 200 famílias são assistidas.
Em Guaratuba, com exceção do Colégio Estadual Cubatão, isolado devido à precariedade da estrada de acesso, as escolas estaduais funcionam normalmente.
No município de Paranaguá, onde falta de água em muitos lugares, as escolas aguardam o restabelecimento do fornecimento parcial para organizar o retorno às aulas.
O governador Beto Richa decretou estado de calamidade pública para os municípios de Morretes e Antonina. A medida do Governo do Estado foi adotada para que seja apressada a liberação de recursos para o atendimento emergencial nas duas cidades.
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