Ela também ficou apoiada nas pedras, após deslizar por causa das fortes chuvas no Estado.
Um estalo entre os sarrafos de madeira foi o sinal para Nivaldo Posso agarrar a filha de dois meses e jogar-se no chão. Sem saber o que estava acontecendo, ele tentou manter a calma. A casa de um cômodo começou a andar em cima da terra, encharcada pela chuva. O pedreiro já esperava o pior, até fechar os olhos e sentir a casa parar, com os seis familiares dentro.
A residência ficou apoiada nas pedras, pendurada por um fio de luz e inclinada à escada de acesso do Morro da Penitenciária, na Agronômica, em Florianópolis. Foi o terceiro desmoronamento deste domingo, na Capital.
A residência ficou apoiada nas pedras, pendurada por um fio de luz e inclinada à escada de acesso do Morro da Penitenciária, na Agronômica, em Florianópolis. Foi o terceiro desmoronamento deste domingo, na Capital.
Os outros dois aconteceram no Morro do Mocotó e, de acordo com a Defesa Civil, as três casas devem ser derrubadas nesta segunda-feira.
— Por pouco, as sete pessoas não morreram. Eu disse que não sairia sem tirar todos. A gente estava assistindo tevê há uma hora e agora estamos sem nada — lamentou Nivaldo.
O coordenador da Defesa Civil, Luiz Eduardo Machado, explicou que se a casa de Nivaldo tivesse caído, outras seriam atingidas. Cerca de 10 famílias localizadas na região seriam retiradas pela Secretaria de Habitação pelo risco de desmoronamento.
— Por pouco, as sete pessoas não morreram. Eu disse que não sairia sem tirar todos. A gente estava assistindo tevê há uma hora e agora estamos sem nada — lamentou Nivaldo.
O coordenador da Defesa Civil, Luiz Eduardo Machado, explicou que se a casa de Nivaldo tivesse caído, outras seriam atingidas. Cerca de 10 famílias localizadas na região seriam retiradas pela Secretaria de Habitação pelo risco de desmoronamento.
Fonte: Diário Catarinense (Brasil)
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